top of page
Foto do escritorURRO

Editatorial

Atualizado: 23 de jun. de 2022

Qual capitalismo?



Capitalismo?


Qual capitalismo?


Com qual capital me matarás?


Capitalismo no fiofó dos outros é refresco.


São mais de 735 milhões de pessoas que vivem em situação de pobreza no mundo: quase três brasis e meio. Isso em números anteriores à pandemia.


Quem é aquele que dita e defende todos os interesses do mercado?


Hoje, alguns entendem a cobertura e o fechamento de rios, córregos e ribeirões como ‘progresso’.


A poesia pode ajudar numa outra percepção de mundo.


Porque eles temem políticas públicas que promovam de debates e divulgação da poesia?


O capitalismo glorifica a reprodução mecânica do cotidiano: como a estética de antiarte.


Querem voltar para a política dos anos 1970 no Brasil?


Você sabe por que os americanos usavam ceroula no século passado? Era para acumular mais e mais.


Brasil é feito de castas.


Lutemos por uma literatura menor: Kafka escreveu com a língua do opressor.

Imanência?


Dar humanidade para além da espécie humana e não apenas na defesa da nossa espécie, simplesmente.


Poxa, falamos de negacionismos tão graves hoje em dia.


Comunismo é uma hemorroida fantasma!!!


Voltamos para as brigas da corte francesa.


A arte não pode estar desatrelada da política.


Fiquem alertas: os regimes autoritários pensam estéticas no formato da anti-diversidade e da anti-contestação.


Precisamos tratar a estética como força de erosão do estado das coisas e no combate ao neofascismo.


DRUMMOND – A Rosa do Povo:


“O poeta/ declina de toda responsabilidade / na marcha do mundo capitalista / e com suas palavras, intuições, símbolos e outras armas / promete ajudar / a destruí-lo / como uma pedreira, uma floresta, / um verme”. (Carlos Drummond de Andrade)

40 visualizações0 comentário

Posts recentes

Ver tudo

Editatorial

Editatorial

Editatorial

Comments


bottom of page